História das Etiquetas Adesivas

História das Etiquetas Adesivas

História das Etiquetas adesivas

A Etiqueta Adesiva é uma etiqueta autocolante criada pela empresa estadunidense Avery Dennison na década de 1930 e é usada para, entre outros, identificar, informar, permitir a rastreabilidade (RFID) e até mesmo indicar se um produto está na temperatura indicada ou dentro da validade.

As primeiras etiquetas adesivas apareceram durante a segunda guerra mundial, pela mão de Avery Dennison. A sua recém criada empresa, durante a guerra, Avery Dennison Corporation (Avery), estabeleceu-se em Inglaterra de forma a criar uma nova linha de materiais baseados em etiquetas adesivas (Pasiuk, 2006). A Avery em 2009 opera em 39 países com cerca de 200 fábricas e escritórios
Até ao ano de 2009, é possível a utilização de etiquetas adesivas em praticamente todas as linhas de negócios. Rótulos  para cervejas , etiquetas para cosméticos, etiquetas para produtos de higiene pessoal e etiquetas para produtos farmacêuticos, etiquetas holográficas, etc

Fabricamos diversos tipos de etiquetas adesivas:  decorativas, de segurança, holográficas, código de barras, adesivos promocionais, entre outras.
As etiquetas podem ser em rolo ou folhas, brancas ou impressas, em vários tipos de materiais.

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Pré-impressão: obrigação fundamental na indústria gráfica

O mundo da “Indústria de Impressão” vive tempos de enormes mudanças, quer seja pelas “novas exigências dos mercados”, pelo consequente reajuste às novas tecnologias digitais ou ainda pela exigência de fluxogramas industriais em automação.

Ruy de Lacerda & Cª., S.A.

A indústria de impressão, em todas as suas vertentes aplicativas, da rotogravura, flexografia ou offset (exemplo das indústrias de embalagens), do offset à flexografia (exemplo da indústria de rótulos e etiquetas), do offset, digital ou serigrafia (exemplo da indústria gráfica), da serigrafia ao digital (exemplo da indústria têxtil), ou nas suas utilizações per si ou em plataformas de partilha de tecnologias de impressão (uma tendência crescente), em diversificadas indústrias como o vidro, automóvel, electrônica, cartões de crédito e segurança, transferes têxteis, decalcomanias cerâmicas, etc., se vêem em presença de “Novas Exigências dos Mercados” que são:

• Capacidade de resposta rápida (logística)
• Capacidade de diferenciar (design criativo – foto-realismo – acabamentos)
• Capacidade de ser flexível (pré-impressão automática – multi sistemas de impressão)
• Capacidade de ser eficiente nos custos (Automação – Produtividade – Tecnologias)

Em toda esta realidade de pressupostos, seja para a satisfação do mercado interno, seja para a exportação, como seja para produções personalizadas, ou em tiragens pequenas, médias ou grandes.

Ora, um dos pilares para a garantia desses pressupostos, nas diferentes opções de tecnologia de impressão em presença, está exatamente na “capacidade tecnológica” e da “automação” da pré-impressão (CTS – CTP – Software RIP), preferível com domínio em casa mas igualmente em partilha exterior.

A empresa Alemã ColorGATE desenvolveu novas soluções de software RIP (ColorGATE PS8), em parceria com a Sign-Tronic AG nos seus sistemas STM (CTS), de exposição digital directa por luz. Com tramas AM, FM ou em soluções híbridas têm hoje novos padrões com uma resolução genuína de 1270 dpi ́s na matriz (écran), dedicados para a tecnologia de impressão serigráfica, os quais fazem a “diferença crucial”, como comprovado por muitos clientes portugueses.

Ainda da ColorGATE a novidade chamada Colorrizer – coloração e design de impressão no espaço de cor dos sistemas de produção industrial. Trata-se de um programa de software de coloração otimizado para impressão digital industrial especialmente para têxteis, cerâmica, decoração e design de interiores. Exemplos como estes, dão respostas fundamentais para as novas exigências do mercado, permitindo a total parametrização dos dados no tratamento de imagem e gestão de cor, de forma totalmente automática, simples, rápida, de uma qualidade final impressa e de cor, inigualáveis, que nos levam a significativos ganhos de produção, diferenciação no design e economia de custos.

Interessante referir que a par da onda de um marketing poderoso pró Digital o ano de 2015 mostrou um crescimento do número de fabricantes de sistemas de Imagiação / exposição digital directa CTS, apresentando diferentes soluções, mostrando que a pré- impressão digital CTS cresceu na tecnologia de impressão serigráfica, a nível global, em setores desde a gráfica, a aplicações industriais ou nos têxteis (com possibilidades únicas na decoração e no funcional).

Ou seja, significa que a tendência do “TUDO é DIGITAL” precisa ser colocada em perspectiva.

Cada vez mais os exemplos apontam para sinais de surpresa e de satisfação pelos resultados obtidos pela tecnologia serigráfica, como uma solução tecnológica económica (quando ancorada em modernos sistemas de pré-impressão CTS e em automação), diferenciadora e apelativa em partilha com outros sistemas de impressão.

Hoje a tecnologia serigráfica oferece mais possibilidades, com a aposta na pré-impressão digital automática), pelo aumento da produtividade, criando designs diferenciadores (foto-realismo em tramas, quadricromias em processo totalmente normalizado), rapidez de resposta, enorme grau de standardização, reprodutibilidade e efeitos de cor únicos, sendo possível imprimir em quaisquer tipo de substratos e para custos menores.

A tecnologia serigráfica é um método de impressão complementar, económico, que oferece um benefício adicional elevado e a possibilidade de se distinguir dos outros, como são prova em Portugal na produção gráfica, decalcomanias, transferes, estamparias têxteis e em muitas e diversificadas aplicações industriais e funcionais.

Se a 3ª revolução industrial nos trouxe a realidade da eletrônica, do digital e da automação, agora no início da 4ª revolução industrial (Indústria 4.0) é fundamental implementarmos todas as vantagens tecnológicas ao nosso alcance fazendo análises corretas de custo-benefício para os nossos investimentos, que terão de ser tecnologicamente inovadores e em automação.

Retirado do site Guia do Gráfico

Fonte: http://www.guiadografico.com.br/noticias/pre-impressao-obrigacao-fundamental-na-industria-grafica

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Pesquisas revelam o potencial dos autoadesivos

Além de focar nos bens de consumo, as indústrias também devem estar atentas a nichos, como o de rótulos para pneus. Por Liliam Benzi Pesquisa recém divulgada pela consultoria internacional RMarket Reasearch identificou que o crescente uso de embalagens flexíveis, especialmente do tipo stand-up pouch, que dispensam o uso dos rótulos autoadesivos, é um dos principais desafios do setor. Além disso, o preço de diversas matérias-primas como papel, filme e tintas, usadas nos rótulos, tem aumentado e levado a uma queda nas margens das empresas do setor. Os especialistas sugerem que a indústria desencadeie uma campanha, salientando algumas das vantagens do rótulo autoadesivo, como o simples fato de aderir facilmente à superfície, dispensando o uso de calor, ácidos ou outras substâncias químicas à base de solventes. A pesquisa também revela que os principais drivers de crescimento do setor, um tanto tradicionais, continuam sendo o crescente nível de urbanização e o aumento da renda per capita. Também é preciso estar atento aos nichos de mercado com extremo potencial de crescimento, mas que precisam de cuidados especiais por conta de demandas específicas. É o caso dos rótulos para pneus. Outra pesquisa inédita, recém divulgada pela Avery Dennison e realizada em PDVs (pontos de venda) a partir de uma parceria com o escritório norte-americano Crain´s Communications, revela justamente este potencial e estas demandas. Os fabricantes de pneus também indicaram que preferem adquirir os rótulos para pneus de um fabricante com atuação global que garanta a consistência do produto (58%), valor para a cadeia produtiva (54%) e disponibilidade do material (50%). O resultado completo da pesquisa pode ser acessado em http://label.averydennison. com/tirelabel. A pesquisa online englobou um grande número de fabricantes de borracha e de pneus e os resultados demonstram claramente o crescente interesse por rótulos de alto desempenho para este setor. Segundo a pesquisa, as novas regulamentações governamentais exigem que os fabricantes de pneus incluam mais informações nos rótulos, como detalhes sobre a eficiência do combustível, segurança e durabilidade. Assim, o material do rótulo deve garantir alta legibilidade e atender aos padrões de adesão para carregar estas mensagens. Esta pesquisa foi realizada com mais de 100 profissionais, dos quais 79,5% concordam que os rótulos são “importantes” ou “muito importantes” para o controle de estoques (89%) e na comunicação das especificações sobre o pneu (83%), além de atenderem às regulamentações governamentais (77%). Os fabricantes citam as seguintes características como essenciais em um rótulo: ƒ boa printabilidade (ancoragem da tinta) – 64% dos pesquisados; ƒ não enrolar ou soltar após a aplicação (total aderência) – 63%; ƒ não amarelar ou manchar – 58%; ƒ rapidez e facilidade para aplicar manualmente – 58%; ƒ sua remoção deixa o mínimo ou nenhum resíduo – 54%.

Retirado do site da ABIEA revista AUTO ADESIVO.

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Inspiração e muito trabalho em 2016

Inspiração – e muito trabalho – em 2016!

Diante das incertezas vividas durante 2015 e que prevalecem no início deste novo ano, fica difícil arriscar qualquer previsão para nossa indústria ou para a economia em geral. De certo sabemos que os números Brasil ficaram muito aquém das expectativas e a indústria de rótulos e etiquetas autoadesivas não reagiu de forma diferente. Seguimos um pouco o ritmo da indústria gráfica em geral e, por exemplo, somente no primeiro semestre de 2015, amargamos quedas superiores a 5%. A segunda metade do ano foi ainda mais desanimadora.

Embora não tenhamos ainda os dados consolidados, eu arriscaria dizer que nossa setor amargou queda durante todo o ano de 2015. Se existem perspectivas para 2016? Vamos dizer que o que existe é a vontade implacável de nossos empresários de, pelo menos, recuperar as perdas do ano passado e empatar os resultados ao final deste. Mas ainda “há muita água para rolar”. Ao escrever este texto, por conta do fechamento editorial desta edição, ainda não tinha sido definida uma questão política fundamental e com impacto direto nos resultados da atividade industrial: o impeachment da Presidente Dilma. Este fato pode mudar muita coisa até porque é importante ressaltar que mais do que uma crise econômica, o Brasil viveu em 2015 uma profunda – e inigualável – crise política.

Uma crise que afetou em cheio os hábitos de consumo, especialmente para as pequenas e médias empresas que são a maioria em nosso setor. Vimos que toda a cadeia produtiva acabou afetada pela recessão técnica confirmada no final do ano. Mas lembrando o otimismo genuinamente Brasileiro, há sempre uma “luz no final do túnel”. Em momentos de crise acirrada como a atual, acabamos tendo oportunidades – e mais tempo – para botar a casa em ordem. Rever custos, repensar processos, redesenhar as relações com fornecedores e clientes são apenas algumas delas.

O fato é que precisamos chegar ao final da crise com uma estrutura fortalecida que garanta a sustentabilidade e resultados melhores do que os de antes da crise. Assim, se é possível dar um conselho para 2016, ele seria: este é o momento de tratar as empresas e os negócios por dentro, seja buscando o auxílio de especialistas, identificando oportunidades ou simplesmente profissionalizando o que já existe.

O importante é ter um olhar diferente até porque o mercado e o nosso próprio negócio sairão diferentes depois deste período. Este é o momento para estabelecer uma metodologia de trabalho e uma estrutura interna que alavanquem os produtos e as marcas, criando um diferencial forte e real para o mercado. Com ou sem impeachment, as empresas precisam acordar para uma realidade que foi desenhada a duras penas, mas que agora será a linha mestra para as novas tomadas de decisão. Um 2016 inspirador para todos!

 

Retirado do site da ABIEA revista AUTO ADESIVO.